A Importância da Memória Afectiva
Olá esquecidos.
Ora, hoje é domingo e, como prometido, vou-vos falar da importância da memória afectiva.
Ora, hoje é domingo e, como prometido, vou-vos falar da importância da memória afectiva.
Resgatar, do fundo do nosso ser, a memória afectiva é fundamental
no nosso processo de desenvolvimento psicológico, de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. Quando resgatamos nossas memórias, trazemos com elas a possibilidade de revisitar, compreender e digerir determinadas situações que podem estar a bloquear nosso ir em frente. Podemos estar paralisados, sem perceber, em situações antigas que não foram bem resolvidas e entendidas.
no nosso processo de desenvolvimento psicológico, de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. Quando resgatamos nossas memórias, trazemos com elas a possibilidade de revisitar, compreender e digerir determinadas situações que podem estar a bloquear nosso ir em frente. Podemos estar paralisados, sem perceber, em situações antigas que não foram bem resolvidas e entendidas.Ao acedermos aos nossos registos pessoais antigos ou mais recentes, temos a oportunidade de transformar i
deias e pressupostos que hoje podem conter o nosso desenvolvimento e deixar-nos, até mesmo, doentes. Podemos transformar atitudes negativas perante a vida em outras mais positivas, facilitando o nosso crescimento. O resgate da memória afectiva, quando bem orientada, trará a possibilidade de ampliarmos a nossa consciência, na medida em que integramos qualidades ao nosso mundo actual. Ampliar a consciência é aumentar a visão sobre nós mesmos e sobre o mundo; é desatar os nós de energia que ficaram presos em situações passadas que nos impedem de ver a vida com verdadeiros olhos adultos; é aceitar o novo e o diferente; é corrigir pressupostos que perderam a razão de ser e a capacidade de nos orientar na vida adulta. Quando trazemos à tona nossas memórias afectivas, elaboramos e compreendemos experiências carregas de afectos do nosso passado, que se depositaram no fundo da alma, sendo dolorosas ou não, mas que fazem parte da edificação do nosso ser.
Assim, aconselho-vos a olharem para as vossas memórias, para as analisarem ao mais ínfimo pormenor, e tentarem aprender aquilo que ainda não percebem, pois é aí que se encontra a verdadeira essência da alma humana.
Até ao próximo domingo.
Muitas lembranças e boa análise de memórias,
Sara Pinela

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