Memória de Elefante
Olá a todos!
Quantas vezes já ouvimos a frase "tem memória de elefante" quando alguém se quer referir a outrem que nunca se esquece de nada? Mas, será que os elefantes nunca se esquecem mesmo? Hoje irei falar sobre este assunto.
Primeiro, um pouco sobre os elefantes: hoje em dia há apenas este tipo de animal na Ásia e em África, dividindo-se em três espécies: duas africanas, o elefante da savana e o da floresta, e o elefante asiático, também conhecido por elefante indiano. São os maiores mamíferos terrestres, vivem 50 a 70 anos, as crias têm um período de gestação de 22 meses e são o símbolo da sabedoria nas culturas asiáticas.
O cérebro deste animal possui 5kg, o maior entre os mamíferos, o que mostra a sua grande inteligência, comparável à dos cetáceos (mamíferos adaptados à vida marinha) e à dos primatas, sendo capazes de se reconhecer ao espelho, usar ferramentas, fazer arte e música, assim como têm capacidade de ser altruístas. Este cérebro é mais denso que o dos humanos e tem os lobos temporais mais desenvolvidos, o que lhe permite guardar mais informação.
Os elefantes vivem em complexas manadas, constituídas por uma matriarca, uma fêmea mais velha e com mais experiência, e vários outros elefantes. Ela lidera a manada para locais onde se lembra que existe comida e água. É aqui que a sua extraordinária memória entra em funcionamento: é capaz de se lembrar de caminhos antigos, percorridos décadas antes, quando era apenas uma cria, e conduz a manada a sítios onde se podem refrescar e alimentar. Por vezes, devido à intervenção do Homem, esta memória tem um efeito negativo, pois a matriarca lidera a manada para um local que anteriormente era o seu habitat e onde agora crescem colheitas.
Um vídeo:
Os elefantes são animais muito inteligentes e possuem uma grande memória. Temos de os proteger se queremos continuar a aprender mais sobre eles.
No confronto "Animal vs Humano", quem perde são sempre os animais. Não está na hora de mudarmos isso?
Espero que tenham aprendido algo sobre este animal fantástico!
Da ecologista, Inês Vaz
Quantas vezes já ouvimos a frase "tem memória de elefante" quando alguém se quer referir a outrem que nunca se esquece de nada? Mas, será que os elefantes nunca se esquecem mesmo? Hoje irei falar sobre este assunto.
Primeiro, um pouco sobre os elefantes: hoje em dia há apenas este tipo de animal na Ásia e em África, dividindo-se em três espécies: duas africanas, o elefante da savana e o da floresta, e o elefante asiático, também conhecido por elefante indiano. São os maiores mamíferos terrestres, vivem 50 a 70 anos, as crias têm um período de gestação de 22 meses e são o símbolo da sabedoria nas culturas asiáticas.
O cérebro deste animal possui 5kg, o maior entre os mamíferos, o que mostra a sua grande inteligência, comparável à dos cetáceos (mamíferos adaptados à vida marinha) e à dos primatas, sendo capazes de se reconhecer ao espelho, usar ferramentas, fazer arte e música, assim como têm capacidade de ser altruístas. Este cérebro é mais denso que o dos humanos e tem os lobos temporais mais desenvolvidos, o que lhe permite guardar mais informação.
Os elefantes vivem em complexas manadas, constituídas por uma matriarca, uma fêmea mais velha e com mais experiência, e vários outros elefantes. Ela lidera a manada para locais onde se lembra que existe comida e água. É aqui que a sua extraordinária memória entra em funcionamento: é capaz de se lembrar de caminhos antigos, percorridos décadas antes, quando era apenas uma cria, e conduz a manada a sítios onde se podem refrescar e alimentar. Por vezes, devido à intervenção do Homem, esta memória tem um efeito negativo, pois a matriarca lidera a manada para um local que anteriormente era o seu habitat e onde agora crescem colheitas.
Um vídeo:
Os elefantes são animais muito inteligentes e possuem uma grande memória. Temos de os proteger se queremos continuar a aprender mais sobre eles.
No confronto "Animal vs Humano", quem perde são sempre os animais. Não está na hora de mudarmos isso?
Espero que tenham aprendido algo sobre este animal fantástico!
Da ecologista, Inês Vaz
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