Os estudantes e as "smart drugs".
Olá. . .
Hoje pesquisei sob os medicamentos que estimulam a memoria. Vejam só que notícia que encontrei.
Os estudantes e as "smart drugs". Quando só estudar não chega
Para alguns, a inteligência vem servida dentro de um frasco. Parece aliciante, mas o preço a pagar é alto. E perigoso
Inteligência, concentração e memória servidas num só comprimido. A receita parece aliciante, especialmente para universitários em busca de bom desempenho académico. Chamam-lhes "smart drugs" [drogas inteligentes] e são o último recurso para estudantes desesperados. Quando a matéria começa a acumular-se e os exames estão à porta, o nervosismo e o medo de falhar aumentam. Com os nervos em franja, vale quase tudo para encontrar estratégias para potenciar o estudo e a memória. Muitos universitários começam a recorrer a medicamentos e estimulantes para conseguirem resistir a verdadeiras maratonas à frente dos livros - que ainda têm de ser conciliadas com outras tarefas académicas: as típicas saídas nocturnas. (…)
(…) Apesar do consumo destas substâncias estar a aumentar, os efeitos que os estudantes conseguem não são milagrosos. "Não têm efeito nenhum na memória", sublinha o neurologista Castro Caldas. "O máximo que conseguem é ficar sem sono e terem uma sensação de concentração e de que, de facto, estão a aprender alguma coisa." A ingestão destes remédios é, por isso, um erro crasso. Com a agravante de que o seu uso "altera a biologia normal do cérebro e pode causar efeitos secundários graves".
Hoje pesquisei sob os medicamentos que estimulam a memoria. Vejam só que notícia que encontrei.
Os estudantes e as "smart drugs". Quando só estudar não chega
Para alguns, a inteligência vem servida dentro de um frasco. Parece aliciante, mas o preço a pagar é alto. E perigoso
Inteligência, concentração e memória servidas num só comprimido. A receita parece aliciante, especialmente para universitários em busca de bom desempenho académico. Chamam-lhes "smart drugs" [drogas inteligentes] e são o último recurso para estudantes desesperados. Quando a matéria começa a acumular-se e os exames estão à porta, o nervosismo e o medo de falhar aumentam. Com os nervos em franja, vale quase tudo para encontrar estratégias para potenciar o estudo e a memória. Muitos universitários começam a recorrer a medicamentos e estimulantes para conseguirem resistir a verdadeiras maratonas à frente dos livros - que ainda têm de ser conciliadas com outras tarefas académicas: as típicas saídas nocturnas. (…)
(…) Apesar do consumo destas substâncias estar a aumentar, os efeitos que os estudantes conseguem não são milagrosos. "Não têm efeito nenhum na memória", sublinha o neurologista Castro Caldas. "O máximo que conseguem é ficar sem sono e terem uma sensação de concentração e de que, de facto, estão a aprender alguma coisa." A ingestão destes remédios é, por isso, um erro crasso. Com a agravante de que o seu uso "altera a biologia normal do cérebro e pode causar efeitos secundários graves".
Noticia publicada por Rosa Ramos em 02 Outubro de 2009, Diário de Noticias.
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Por isso, se és estudante não te metas nisso, bebe café com moderação talvez seja melhor.
Cristofe Fonseca
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