Recentemente (em 2008), alguns pesquisadores de um hospital no Canadá, desenvolveram um possível novo tratamento para a recuperação da memória, enquanto tratavam a obesidade de um homem de 50 anos.
Os médicos colocaram eléctrodos no cérebro do paciente, enviando correntes eléctricas às regiões profundas. Essas correntes activaram o tálamo e o hipocampo, estimulando uma memória nítida de 20 anos antes. Após o uso dos eléctrodos por alguns meses, o homem apresentou uma melhoria da memória semântica, que extrai associações entre as diferentes memórias no cérebro.
Mais pesquisas estão a ser realizadas para ver se os resultados da estimulação profunda do cérebro podem finalmente tratar as pessoas com perda de memória, nomeadamente pessoas com doenças degenerativas, como o Alzheimer, Parkinson, etc.

A ciência é mesmo assim: Faz descobertas “inimagináveis” (tal como disse a Beatriz no seu último post).

Até para a semana e até lá não se esqueçam,
Ana Marta :D