Memória Afectiva
Olá, Esquecidos!
Este domingo vou-vos falar de outro tipo de memória: A memória afectiva.
Para se compreender bem como funciona este tipo de memória é preciso saber-se como se form
a e como é constituída.
A memória é formada por lembranças que estão na consciência. Nos primeiros anos de vida não existe uma memória contínua, como também não há uma consciência pronta, mas sim, pontos isolados. Ou seja, as crianças limitam-se a imitar aquilo que vêem. Assim, pode-se afirmar que só existe consciência quando a criança se refere, a si mesma, na primeira pessoa. Consequentemente, nesta fase, haverá uma continuidade da memória.
Para a formação da memória, a atenção é fundamental. Esta, por sua vez, pode ser mobilizada por afectos. Tendemos a prestar mais atenção nas coisas de maior inte-resse. Os assuntos que nos trazem prazer e satisfação são os que dispensaremos mais tempo em conhecê-los e compreendê-los. A
ssim, os afectos estão na base da formação da memória.
Os afectos aglomeram-se em torno de um determinado núcleo que trazemos connosco ao nascer, os chamados arquétipos. Sempre que houver uma renovação da qualidade do afecto, através de nossas experiências, mais carga será depositada ao redor deste núcleo formando, assim, os nossos complexos. Em suma, são os motores que impulsionam nossas vidas.
Uma memória afectiva pode-se desenvolver a partir de uma percepção sensorial como um odor, um som, uma cor, desde que tal percepção esteja ligada a um momento afectivo importante.

A memória é formada por lembranças que estão na consciência. Nos primeiros anos de vida não existe uma memória contínua, como também não há uma consciência pronta, mas sim, pontos isolados. Ou seja, as crianças limitam-se a imitar aquilo que vêem. Assim, pode-se afirmar que só existe consciência quando a criança se refere, a si mesma, na primeira pessoa. Consequentemente, nesta fase, haverá uma continuidade da memória.
Para a formação da memória, a atenção é fundamental. Esta, por sua vez, pode ser mobilizada por afectos. Tendemos a prestar mais atenção nas coisas de maior inte-resse. Os assuntos que nos trazem prazer e satisfação são os que dispensaremos mais tempo em conhecê-los e compreendê-los. A

Os afectos aglomeram-se em torno de um determinado núcleo que trazemos connosco ao nascer, os chamados arquétipos. Sempre que houver uma renovação da qualidade do afecto, através de nossas experiências, mais carga será depositada ao redor deste núcleo formando, assim, os nossos complexos. Em suma, são os motores que impulsionam nossas vidas.
Uma memória afectiva pode-se desenvolver a partir de uma percepção sensorial como um odor, um som, uma cor, desde que tal percepção esteja ligada a um momento afectivo importante.
Espero que tenham aprendido um pouco mais sobre este tipo de memória que está sempre tão presente na nosso quotidiano. No próximo domingo falarei sobre a importância da memória afectiva para o desenvolvimento da mente e para o crescimento psicológico de um indivíduo.
Até lá!
Boas lembranças,
Sara Pinela
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