Evolução da Doença de Alzheimer
Olá... Ansiosos pela quinta-feira, certo?
Pois Bem, ela Chegou!
E hoje com um tema bastante interessante: a Evolução da doença de Alzheimer!
A DA é uma doença evolutiva, ou seja, progride com o passar do tempo. A forma como se apresenta varia muito de pessoa para pessoa. A doença apresenta três fases: leve, moderada e grave.
Fase leve:
Pois Bem, ela Chegou!
E hoje com um tema bastante interessante: a Evolução da doença de Alzheimer!
A DA é uma doença evolutiva, ou seja, progride com o passar do tempo. A forma como se apresenta varia muito de pessoa para pessoa. A doença apresenta três fases: leve, moderada e grave.
Fase leve:
Dura de 2 a 4 anos, mas pode ser mais longa. Nesta fase o indivíduo com DA costuma estar alerta e é sociável, mas seus esquecimentos frequentes começam a interferir nas suas atividades da vida diária.
Os esquecimentos começam pelos fatos recentes e nas outras fases progridem até os aprendizados mais remotos.
O diagnóstico nesta fase é pouco frequente, principalmente em indivíduos com nível de escolaridade alto, nos quais as perdas são mais difíceis de serem percebidas.
O ideal é que as decisões relacionadas a documentos pessoais e ao manejo futuro do tratamento sejam resolvidas pelo paciente nesta fase, pois ainda há a preservação da capacidade de escolha e julgamento, mas nem sempre isso é possível.
Fase moderada:
Dura de 3 a 5 anos. Iniciam-se dificuldades progressivas de reconhecimento das pessoas de compreensão do que é ouvido, de expressar o que é dito, de nomear objetos e de executar tarefas motoras, o que interfere muito nas atividades da vida diária. Há desorientação quanto ao tempo e aos lugares e queixas de roubo e perseguição são freqüentes.
É neste estágio que ocorre a maioria dos diagnósticos. Para a preservação da segurança e para a realização das tarefas do dia a dia é necessário que o indivíduo com DA moderada esteja sob os cuidados de outra pessoa, que será o seu cuidador.
Fase grave:
Dura de 1 a 3 anos, ou mais. Os indivíduos nesta fase necessitam da atenção de cuidados 24 horas por dia, pois não conseguem mais realizar as tarefas comuns, como higiene pessoal e alimentação. São totalmente dependentes de cuidados. Estão quase sempre confusos e a perda de memória já é bastante avançada, o que dificulta muito a comunicação. Os cuidadores são muito exigidos nesta fase.
O estado entre as fases moderada e grave é denominado de moderadamente grave. Alguns autores consideram a existência de mais uma fase, após a grave, na qual o paciente está completamente involuído e necessita de assistência para a manutenção das funções vitais, denominada de fase terminal.
Agora deixo-vos um pequeno vídeo em que um neurofisiolofgista explica o que acontece ao longo destes estados.
Bom resto de semana de finalistas!
E não se esqueçam, divirtam-se de uma forma consciente! :P
Até Quinta!
Beatriz G.
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